sexta-feira, 3 de junho de 2022

E os homens da cidade disseram a Eliseu: Eis que boa é a habitação desta cidade, … porém as águas são más, e a terra é estéril. E ele disse: Trazei-me uma salva nova e ponde nela sal. E lha trouxeram. Então, saiu ele ao manancial das águas e deitou sal nele … Ficaram, pois, sãs aquelas águas. 2 Reis 2: 19 - 22

A situação da cidade de Jericó é boa, mas a água está ruim: há quebras de safra e abortos espontâneos, e a cidade está ameaçada de morte rastejante. Os pais da cidade pedem ajuda a Eliseu, e ele pede uma salva nova com sal. Com isso ele vai ao manancial, joga o sal, e a água é curada.


Então Eliseu exige um recipiente novo. Podemos aplicar isso bem a nós mesmos: Deus também não pode usar nada do que somos por natureza em nós. É a nova vida dada a nós no novo nascimento que deve estar em ação.


Eliseu precisa de sal, que preserva e neutraliza a putrefação. O Senhor Jesus diz aos seus discípulos: “Vós sois o sal da terra” e: “Tende sal em vós mesmos e tende paz uns com os outros” (Mateus 5: 13; Marcos 9: 50). Valores divinos, padrões divinos são necessários - para nosso relacionamento com Deus, bem como para a interação humana!


O profeta vai com o sal no vaso novo à origem do mal, à fonte, e a cura.


Quantas vezes hoje a água é ruim, os relacionamentos estão quebrados e contaminados - e precisamos de sal... e uma nova tigela... e devemos ir à fonte. Porque somente quando a abertura e a confiança entram em ação elas neutralizam a decadência; somente quando os padrões de valor de Deus são aplicados e o mal é combatido na raiz e divinamente limpo, a união pode curar. Esta é a única maneira que nossos relacionamentos podem curar - os relacionamentos com Deus, bem como com nossos semelhantes.


Leitura diária da Bíblia: Gênesis 38: 1 - 30; Salmo 23: 1 - 6

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