domingo, 26 de junho de 2022

E vieram ao lugar que Deus lhes dissera, e edificou Abraão ali um altar, e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque, seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha. E estendeu Abraão a sua mão e tomou o cutelo para imolar o seu filho. Gênesis 22: 9 - 10

Uma cena verdadeiramente incompreensível: Abraão com Isaque a caminho de Moriá — "caminharam ambos juntos". Isaque perguntou: “Mas onde está o cordeiro para o holocausto?” e Abraão respondeu que Deus proveria o cordeiro. Agora eles haviam chegado ao lugar designado por Deus, e Abraão amarrou seu filho e tomou o cutelo (v. 7, 8).

 

O que se passava na mente de Isaque agora? Havia apenas uma certa passividade em seu caráter? Ele se permitiu ser amarrado completamente sem vontade? — Temos que pensa isso!


Mas as Escrituras são totalmente silenciosas sobre isso, e nós entendemos o porquê: Um outro deve estar diante de nós, que não perguntou, na verdade não precisa perguntar: "Onde está o cordeiro para o holocausto?" Quando o Filho de Deus disse: "Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade", Ele conscientemente e voluntariamente se ofereceu para se tornar o sacrifício. Não havia necessidade de perguntar a Deus seu Pai. Ele também não foi para um lugar desconhecido, mas tinha o objetivo em mente: E assim “ambos foram juntos”.


Em contraste com os sentimentos de Isaque, os sentimentos do Senhor são revelados a nós nas Escrituras, visto que Ele não apenas deveria morrer, mas também ser feito pecado e sobrecarregado com nossos pecados. Ele foi realmente paciente e, por assim dizer, se permitiu ser amarrado. E por não poder ser Sua vontade tocar nosso pecado, Ele disse: “Não se faça a minha vontade, mas a tua”. - Adorável Salvador!


Leitura Diária da Bíblia: Gênesis 50: 15 - 26; Salmo 37: 1 - 4



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